Avaliação da utilização das lâmpadas LED em laboratórios de análises: Uma visão psicofísica nos laboratórios de química e biologia do Instituto Federal de São Paulo
Palavras-chave:
Lâmpadas LED, Ligth-emitting diode, Laboratórios de análises, IluminaçãoSinopse
Nos últimos 15 anos a utilização do LED (Light-emitting diode) como fonte de iluminação alternativa se tornou bastante comum. Na década de 90 eles evoluíram de forma a ser possível a criação de LED com comprimentos de ondas menores, nas cores azul, verde e ciano e de onde veio a criação do LED branco de alta potência. Com este novo conceito de iluminação, devido às exigências de condições específicas para o desenvolvimento de atividades que exige um grau maior de cuidado no conforto visual e na confiabilidade de análise de cores na produção de produtos, o ser humano passou a ser um dos focos de pesquisa. Como a visão humana pode perceber o espectro de cores dos resultados de processos químicos com a presença do LED? Como o uso dessa tecnologia pode alterar de forma significativa o resultado de testes e exames onde a percepção de cores é determinante? O objetivo deste trabalho é identificar a sensibilidade ao contraste espacial e fazer uma comparação com o uso das lâmpadas fluorescentes tradicionais para identificar as principais vantagens e desvantagens no uso desta tecnologia. As lâmpadas LED foram instaladas em um dos laboratórios de Química do Câmpus São Paulo e testes para identificação de cores foram aplicados a voluntários. Para efeito de comparação, os mesmos testes foram aplicados no laboratório de Biologia que tem o mesmo formato e dimensão, mas as lâmpadas foram as Fluorescentes tubulares e, para completar a análise, painéis LED foram instalados, também, no laboratório de Química e os testes foram repetidos. Os resultados quanto ao uso das lâmpadas tubulares LED foram bem consistentes e, comprovam que o LED pode ser utilizado em ambientes profissionais onde as cores são imprescindíveis para qualidade de produtos.
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