Gestão de destinos turísticos no Brasil: relato de experiência sobre o litoral de São Paulo

Autores

Aristides Faria Lopes dos Santos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
https://orcid.org/0000-0002-0071-1772

Palavras-chave:

Turismo, Hospitalidade, Competitividade, Serviços, Stakeholders

Sinopse

Por que as relações de hospitalidade e hostilidade entre o poder público e seus múltiplos
stakeholders no contexto do setor de viagens e turismo brasileiro seriam determinantes para o
incremento da competitividade de destinos turísticos? Para responder ao problema enunciado
desenvolveu-se pesquisa descritiva e explicativa, com abordagem qualitativa, cujo objetivo
geral foi identificar porque as relações de hospitalidade e hostilidade entre o poder público e
seus múltiplos stakeholders seriam determinantes para o incremento da competitividade dos
destinos turísticos brasileiros. A área de abrangência da
pesquisa e dos municípios-objeto de estudo – Cubatão, Guarujá e Santos – sobre os quais
procedeu-se análise de conteúdo qualitativa dos planos diretores de turismo vigentes à luz das
variáveis propostas a partir do modelo conceitual adotado. A investigação resultou em
evidências capazes de fundamentar respostas ao problema apresentado, primeiro, por meio da
discussão teórica e, depois, a partir da identificação de boas práticas mercadológicas nacionais
e internacionais. Foi possível verificar que se mostra recorrente e cada vez mais consistente a
percepção de que a competitividade das destinações turísticas passa pela garantia da
sustentabilidade – em todas suas vertentes – e a manutenção da produtividade ao longo do
tempo. Aspectos como coordenação, integração e colaboração foram reiteradamente
mencionados na discussão teórica.

Biografia do Autor

Aristides Faria Lopes dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Docente dos cursos de Bacharelado em Turismo e Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Autor e organizador dos livros "Competitividade no setor de viagens e turismo: estudo de casos múltiplos no litoral paulista" (Ed. Scortecci, 2016) e "Gestão Pública Municipal no Brasil: múltiplos olhares" (Ed. Scortecci, 2020), respectivamente. Doutor (2016-2020) e Mestre (2013-2015) em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi, MBA em Gestão do Ensino Superior pela Universidade Cruzeiro do Sul (2020-2021), MBA em Gestão de Projetos pela Universidade Católica de Santos (2011), Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) e Bacharel em Turismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2002).

Referências

A TRIBUNA. Especial Porto & Mar. Disponível em: <https://edicaodigital.atribuna.com.br/pub/tribunadesantos/index3/?numero=29&edicao=7090>. Acesso em: 17 dez. 2019a.

A TRIBUNA. Santos fecha temporada de cruzeiros com alta de 19%. Disponível em: <https://www.atribuna.com.br/noticias/portoemar/santos-fecha-temporada-de-cruzeiros-com-alta-de-19-1.47564>. Acesso em: 17 dez. 2019b.

ADEYINKA-OJOA, S. F.; KHOO-LATTIMOREA, C.; NAIRA, V. A framework for rural tourism destination management and marketing organizations. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 144, p.151-163, 2014.

AGEM. AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA. Plano Diretor de Turismo da Baixada Santista. Disponível em: <https://www.agem.sp.gov.br/?portfolio=pdtur-bs>. Acesso em: 17 dez. 2019.

AGEM. AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA. Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico da Baixada Santista. Disponível em: <https://www.agem.sp.gov.br/?portfolio=pmde>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Decreto-Lei Complementar nº 9, de 31 de dezembro de 1969. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto.lei.complementar/1969/decreto.lei.complementar-9-31.12.1969.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 1.166 de 9 de janeiro de 2012. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2012/lei.complementar-1166-09.01.2012.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 1.241 de 8 de maio de 2014. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2014/lei.complementar-1241-08.05.2014.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 1.290, de 06 de julho de 2016. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2016/lei.complementar-1290-06.07.2016.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 1.261, de 29 de abril de 2015. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2015/lei.complementar-1261-29.04.2015.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 815, de 30 de julho de 1996. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/1996/lei.complementar-815-30.07.1996.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei nº 10.426, de 08 de dezembro de 1971. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1971/lei-10426-08.12.1971.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

ALESP. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei nº 870, de 19 de junho de 2000. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=5198>. Acesso em: 17 dez. 2019.

AMÂNCIO-VIEIRA, S. F.; COSTA, B. K.; CINTRA, R. F.; FAVORETO, R. L. Aplicação de um modelo para a análise de stakeholders: o caso da Secretaria de Turismo do Paraná. Administração Pública e Gestão Social, v. 11, n. 2, p. 1-18, 2019.

ARAUJO, C. M.; TASCHNER, G. Turismo e políticas públicas no Brasil. In: BENI, M. C. (Org.) Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri (SP): Manole, 2012.

ATOROUGH, P.; MARTIN, A. M. The politics of destination marketing: Assessing stakeholder interaction choice orientations toward a DMO formation, using the Thomas-Kilmann Conflict Mode Instrument. Journal of Place Management and Development, v. 5, n. 1, p. 35-55, 2012.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BERITELLI, P.; BUFFA, F.; MARTINI, U. The coordinating DMO or coordinators in the DMO? An alternative perspective with the help of network analysis. Tourism Review, v. 70, n. 1, p. 24-42, 2015.

BEUTTENMULLER, G. Observatórios Locais de Políticas Públicas no Brasil: seu papel na produção, disseminação e transparência das informações. 2007. 207 f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas)– Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2007.

BRANDÃO, F.; BREDA, Z.; COSTA, C. Innovation and internationalization as development strategies for coastal tourism destinations: The role of organizational networks. Journal of Hospitality and Tourism Management, v. 41, p. 219-230, 2019.

BRASIL. Constituição Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 17 dez. 2019.

BRASIL. Decreto nº 7.381, de 2 de dezembro de 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7381.htm>. Acesso em: Acesso em: 17 dez. 2019.

BRASIL. Lei Complementar nº 14, de 8 de junho de 1973. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp14.htm>. Acesso em: 17 dez. 2019.

BRASIL. Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9432.htm>. Acesso em: 17 dez. 2019.

BREGOLI, I. Effects of DMO Coordination on Destination Brand Identity: A Mixed-Method Study on the City of Edinburgh. Journal of Travel Research, v. 52, n. 2, p. 212-224, 2013.

BREGOLIN, M. Inteligência territorial em turismo: aplicação do sistema de capitais para análise de observatórios de turismo da Europa e da América Latina. Tese (Doutorado em Administração)– Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul (RS), 2018.

BRUNI, A. L. PASW Aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Atlas, 2011.

BUHALIS, D. Marketing the competitive destination of the future. Tourism Management, v. 21, n. 1, p. 97-116, 2000.

BUHALIS, D.; DEIMEZI, O. eTourism Developments in Greece: Information Communication Technologies adoption for the strategic management of the Greek tourism industry. International Journal of Tourism and Hospitality Research, v. 5, n. 2, p. 103-130, 2004.

BURGOS, A.; MERTENS, F. (2017): Participatory management of community-based tourism: A network perspective. Community Development, v. 48, n. 4, p. 546-565, 2017.

BURTĂVERDE, V.; DE RAAD, B.; ZANFIRESCU, A-S. An emic-etic approach to personality assessment in predicting social adaptation, risky social behaviors, status striving and social affirmation. Journal of Research in Personality, v. 76, n. 10, p. 113-123, 2018.

CÂMARA MUNICIPAL (CUBATÃO). Lei nº 3.839, de 31 de agosto de 2017. Disponível em: <https://legislacaodigital.com.br/Cubatao-SP/LeisOrdinarias/3839>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CÂMARA MUNICIPAL (GUARUJÁ). Lei nº 4.278, de 21 de dezembro de 2015. Disponível em: <http://www.camaraguaruja.sp.gov.br/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CÂMARA MUNICIPAL (GUARUJÁ). Lei nº 4.521, de 18 de abril de 2018. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guaruja/lei-ordinaria/2018/452/4521/lei-ordinaria-n-4521-2018-institui-o-plano-municipal-de-turismo-da-estancia-turistica-de-guaruja>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CÂMARA MUNICIPAL (SANTOS). Lei nº 1.732, de 19 de janeiro de 1999. Disponível em: <http://www.camarasantos.sp.gov.br/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CÂMARA MUNICIPAL (SANTOS). Lei nº 3.384, de 28 de setembro de 2017. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/santos/lei-ordinaria/2017/339/3384/lei-ordinaria-n-3384-2017-dispoe-sobre-o-plano-diretor-de-turismo-da-estancia-turistica-de-santos-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CAPES. COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Catálogo de Teses e Dissertações. Disponível em: <http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CARMONA, V. C.; COSTA, B. K.; RIBEIRO, H. C. M. Competitividade e turismo: estudo da produção científica internacional. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, v. 8, n. 2, p. 201-221, maio/ago. 2014.

CHIM-MIKIA, A. F.; BATISTA-CANINO, R. M. Tourism coopetition: An introduction to the subject and a research agenda. International Business Review, v. 26, n. 6, p. 2017.

CLARKSON, M. B. E. A stakeholder framework for analyzing and evaluating corporate social performance. Academy of Management Journal, v. 20, n. 1, p. 92-118, 1995.

COCKBURN-WOOTTEN, C.; BREWIS, J. Crossing thresholds: Hospitality and professionalism in Aotearoa New Zealand social work. Hospitality & Society, v. 4, n. 2, p. 115-133, 2014.

CODESP. COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. História. Disponível em: <http://www.portodesantos.com.br/institucional/o-porto-de-santos/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CODESP. COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do Porto de Santos. Disponível em: <http://www.portodesantos.com.br/wp_porto/wp-content/uploads/2018/02/PDZPS2006.pdf/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

COELHO, M. F. O que Atrai o Turista? Gestão da Competitividade de Destinos a Partir de Atrações e da Atratividade Turística. Revista Rosa dos Ventos, v. 7, n. 4, p. 489-505, 2015.

CONCAIS S/A. TERMINAL MARÍTIMO DE PASSAGEIROS GIUSFREDO SANTINI. Estatísticas. (2018). Disponível em: <http://concais.com/estatisticas/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

CONFORTO, E. C.; AMARAL, D. C.; SILVA, S. L. Roteiro para revisão bibliográfica sistemática: aplicação no desenvolvimento de produtos e gerenciamento de projetos. In: Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produtos, Porto Alegre, 2011.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CROUCH, G. I.; RITCHIE, J. R. B. Tourism, Competitiveness, and Societal Prosperity. Journal of Business Research, v.44, n. 3, p.137-152, 1999.

CZERNEK, K. Determinants of cooperation in a tourist region. Annals of Tourism Research, v. 40, n. 1, p. 83-104, 2013.

DE SÉDE-MARCEAU, M.-H.; MOINE, A. Observation: concept and implications. In: International Conference of Territorial Intelligence, Besançon (France), 2009.

DER-SP. DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (SÃO PAULO). Pesquisa de rodovias. Disponível em: <http://www.der.sp.gov.br/website/Malha/pesquisa.aspx>. Acesso em: 17 dez. 2019.

EICHHORN, V.; MILLER, G.; MICHOPOULOU, E.; BUHALIS, D. Enabling access to tourism through information schemes? Annals of Tourism Research, v. 35, n. 1, p. 189-210, 2008.

ELBE, J.; EMMOTH, A. The use of rhetoric in legitimation strategies when mobilizing destination stakeholders. Journal of Destination Marketing & Management, v. 3, p. 210–217, 2014.

ENOHI, N. L.; COSTA, B. K. Stakeholders network: um estudo das relações do Parque Ibirapuera, São Paulo (SP). In: Anais do XIX Seminários em Administração, São Paulo, p. 1-16, 2016.

FEMENIA-SERRA, F.; IVARS-BAIDAL, J. A. Do smart tourism destinations really work? The case of Benidorm. Asia Pacific Journal of Tourism Research, p. 1-20, dez. 2018.

FORD, J. B.; MERCHANT, A.; BARTIER, A-L.; FRIEDMAN, M. The cross-cultural scale development process: The case of brand-evoked nostalgia in Belgium and the United States. Journal of Business Research, v. 83, n. 2, p. 19-29, 2018.

FRANCH, D. B.; CONTRERAS, T. C. Observatorio en turismo: organismo inteligente para la toma de decisiones en el destino. Revista Iberoamericana de Turismo, v. 3, n. 2, p. 25-34, 2013.

FREEMAN, R. E. Strategic management: A stakeholder approach. Boston (USA): Pitman, 1984.

FREEMAN, R. E.; MCVEA, J. A Stakeholder Approach to Strategic Management. Darden Business School Working Paper, n. 2, p. 1-32, 2001.

FIDEGOC. FUNDACIÓN INTERNACIONAL PARA EL DESARROLLO DE GOBIERNOS CONFIABLES; ORGANIZACIÓN LATINOAMERICANA Y DEL CARIBE DE TURISMO (OLACT). Desarrollo de la metodología para la implementación de observatórios turísticos en destinos en México. Distrito Federal (México): FIDEGOC; OLACT, 2013.

FYALL, A.; GARROD, B.; WANG, Y. Destination collaboration: a critical review of theoretical approaches to a multi-dimensional phenomenon. Journal of Destination Marketing & Management, v. 1, n. 1-2, p. 10-26, 2012.

GARCÍA, J. A.; GÓMEZ, M.; MOLINA, A. A destination-branding model: an empirical analysis based on stakeholders. Tourism Management, v. 33, n. 3, p. 646-661, 2012.

GEHRELS, S. A. Connecting entrepreneurship and education. Research in Hospitality Management, v. 4, n. 1-2, p. 55-64, 2014.

GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GOEI, W. An exploration of intercultural competence among Japanese: towards a more balanced understanding of emic and etic perspectives. Dissertation (Master of Arts in Teaching English to Speakers of Other Languages)– University of Manchester, Manchester (UK), 2014.

GONÇALVES, P. C.; BOAVENTURA, J. M. G.; COSTA, B. K.; MARQUES, F. M. L. Análise de stakeholders: um estudo no setor hospitalar do Estado de São Paulo. In: X Seminário de Administração. Anais eletrônico. Disponível em: <http://sistema.semead.com.br/10semead/sistema/resultado/trabalhosPDF/425.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2019.

HALKIER, H. Innovation and Destination Governance in Denmark: Tourism, Policy Networks and Spatial Development. European Planning Studies, v. 22, n. 8, p. 2-12, 2013.

HATIPOGLU, B.; ALVAREZ, M. D.; ERTUNA, B. Barriers to stakeholder involvement in the planning of sustainable tourism: the case of the Thrace region in Turkey. Journal of Cleaner Production, v. 111, n. 2, p. 306-317, 2016.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTIA. Índice de cartas e mapas para fins de levantamentos estatísticos. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/cartas_e_mapas/mapas_para_fins_de_levantamentos_estatisticos/censo_demografico_2010/mapas_municipais_estatisticos/sp/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico (2010). Disponível em: <http://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTIA. Cidades. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 09 abr. 2020.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Perfil do Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=sp>. Acesso em: 17 dez. 2019.

IVARS-BAIDAL, J. A.; MONZONÍS, F. J. S.; SÁNCHEZ, D. G. Gestión turísica y tecnologías de la información y la comunicación (TIC): El nuevo enfoque de los destinos inteligentes. Documents d’Anàlisi Geogràfica, v. 62, n. 2, p. 327-346, 2016.

KOGA, E. S. (2011). Análise dos stakeholders e gestão dos meios de hospedagem: estudo de casos múltiplos na vila do Abraão, Ilha Grande (RJ). Dissertação. Mestrado em Hospitalidade. Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2011.

KOGA, E. S. Análise dos stakeholders e gestão dos meios de hospedagem: estudo de casos múltiplos na vila do Abraão, Ilha Grande (RJ). Dissertação (Mestrado em Hospitalidade)- Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2011.

LASHLEY, C. Toward a theoretical understanding. In: LASHLEY, C.; MORRISON, A. (Eds.) In Search of Hotpitality: Theoretical Perspectives and Debates. Oxford (UK): Butterworth-Heinemann, 2000.

LASHLEY, C. Hospitalidade e hospitabilidade. Revista Hospitalidade, v. 12, n. esp., p. 70-92, 2015.

LASHLEY, C. Studying Hospitality: Insights from Social Sciences1. Scandinavian Journal of Hospitality and Tourism, v. 8, n. 1, p. 69-84, 2008.

LONGJIT, C.; PEARCE, D. G. Managing a mature coastal destination: Pattaya, Thailand. Journal of Destination Marketing & Management, v. 2, n. 3, p. 165-175, 2013.

LUGOSI, P.; JAMESON, S. Challenges in hospitality management education: Perspectives from the United Kingdom. Journal of Hospitality and Tourism Management, v. 31, p. 163-172, 2017.

MARCHENKO, A. Etic and emic approaches to the collective memory in media coverage of the Hasidic pilgrimage to Uman. Discourse, Context & Media, v. 26, n. 12, p. 108-116, 2018.

MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.

MELISSEN, F. Sustainable hospitality: a meaningful notion? Journal of Sustainable Tourism, v. 21, n. 6, p. 810-824, 2013.

MITCHELL, R. K.; AGLE, B.; WOOD, D. J. Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of who and what really counts. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, p. 853-886, 1997.

MOTA, K. C. N.; VIANNA, S. L. G.; ANJOS, F. A. Competitividade das destinações turísticas: estudo de casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2013.

MTUR. MINISTÉRIO DO TURISMO (BRASIL). Programa Investe Turismo. Disponível em: <http://www.turismo.gov.br/investeturismo.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

MTUR. MINISTÉRIO DO TURISMO. Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional: Relatório Brasil. (2008). Disponível em: <http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/MIOLO_65xdestinosx_revisao4set.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2019.

MTUR. MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano Nacional de Turismo (2018-2022). Disponível em: <http://www.turismo.gov.br/images/pdf/PNT_2018-2022.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2019.

MTUR. MINISTÉRIO DO TURISMO. Programa Nacional da Municipalização do Turismo. Disponível em: <http://www.turismo.gov.br/institucional/conselho-nacional-de-turismo/documentos-relacionados-as-reunioes/item/download/209_0af3c76ca09c68be04812c03b71ce65e.html>. Acesso em: 17 dez. 2019.

NESS, H.; AARSTAD, J.; HAUGLAND, S. A.; GRØNSETH, B. O. Destination Development: The Role of Interdestination Bridge Ties. Journal of Travel Research, v. 53, n. 2, p. 183-195, 2014.

NEWALL, J. E. The challenge of Competitiveness. Business Quarterly, v. 56, n. 4, p. 94-100, 1992.

NOVAES, M. H., FEITOZA, D. P. O. Observatório do Turismo de Paranaguá: uma ferramenta de monitoramento e gestão estratégica do destino. In: Anais do XI Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo, Fortaleza, 2014.

OLIVEIRA, P. F. F. Stakeholders e apart-hotéis: estudo de casos múltiplos: Travel Inn hotéis, Slaviero hotéis e Etoile George V. Dissertação (Mestrado em Hospitalidade)– Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2012.

ORTIZ, Ramón Godínez. Los Observatorios Turísticos como instrumento en la toma de decisiones: el caso de Guadalajara, México. Tesis (Doctorado en Ciéncias Económicas)– Universidad de Málaga, 2014.

PALUDO, A. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

PIZAM, A.; TASCI, A. D. A. Experienscape: expanding the concept of servicescape with a multi-stakeholder and multi-disciplinary approach. International Journal of Hospitality Management, v. 76, n. 2, p. 25-37, 2019.

PUNNETT, B. J.; FORD, D.; GALPERIN, B. L.; LITUCHY, T. The Emic-Etic-Emic Research Cycle. Academy of International Business, v. 17, n. 1, p. 3-6, 2017.

QUADROS, A. H. (2011). A hospitalidade e o diferencial competitivo das empresas prestadoras de serviço. Revista Hospitalidade, v. 8, n. 1, p. 43-57, jan./jul.

RIBEIRO, T. L.; KEVIN, K. S.; COSTA, B. K.; PEDRO, S. C.; URDAN, A. T. In: Anais do XIX Seminários em Administração, São Paulo, 2017.

SAITO, H.; RUHANEN, L. Power in tourism stakeholder collaborations: Power types and power holders. Journal of Hospitality and Tourism Management, v. 31, p. 189-196, 2017.

SANTOS, A. F. L. Competitividade no setor de Viagens e Turismo: estudo de casos múltiplos no litoral paulista. Dissertação (Mestrado em Hospitalidade)– Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2015.

SANTOS, A. F. L. Tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneos. In: Anais do XII Fórum Internacional de Turismo do Iguassu. Foz do Iguaçu (PR), 2018.

SANTOS, A. F. L.; WADA, E. K. Competitiveness in the travel and tourism sector: multiple case study in the Metropolitan Region of Baixada Santista, São Paulo, Brazil. In: Anais da ATLAS Americas Conference 2017, Recife (PE), 2017a.

SANTOS, A. F. L.; WADA, E. K. Competitividade no setor de viagens e turismo: a experiência de Cubatão, Itanhaém e Santos (SP). In: Anais do IV Fórum Científico de Gastronomia, Turismo e Hotelaria, Balneário Camboriú (SC), 2016.

SANTOS, A. F. L.; WADA, E. K. Competitividade no setor de viagens e turismo: a experiência do litoral paulista, região sudeste brasileira. In: Anais do II Fórum Abratur, Recife (PE), 2017b.

SANTOS, A. F. L.; WADA, E. K. Hospitalidade e Hostilidade entre stakeholders do poder público: perspectivas de aplicação na gestão de turismo. Geonordeste, v. 30, n. 1, p. 272-283, 2019.

SANTOS, A. F. L.; WADA, E. K. Impactos das relações de hospitalidade e hostilidade entre stakeholders sobre a competitividade de destinos turísticos. Applied Tourism, v. 3, p. 147-169, 2018.

SEADE. FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE DE DADOS. Informações dos municípios paulistas. Disponível em: <http://www.imp.seade.gov.br/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

SEADE. FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE DE DADOS. Perfil dos Municípios Paulistas. Disponível em: <https://perfil.seade.gov.br/>. Acesso em: 09 abr. 2020.

SECRETARIA DA ECONOMIA E PLANEJAMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ilustração da Região Metropolitana da Baixada Santista. Disponível em: <http://www.igc.sp.gov.br/Imagens/mapRas/download/rm_bsantista_igc.zip>. Acesso em: 17 dez. 2019.

SEGITTUR. Sociedad Mercantil Estatal para la Gestión de la Innovación y las Tecnologías Turísticas. Guía de Apps 2018. Disponível em: <https://www.segittur.es/es/sala-de-prensa/detalle-documento/Gua-de-aplicaciones-tursticas-2018-/#.XfeMXOhKiUk>. Acesso em: 17 dez. 2019.

SIMÃO, P. M. P.; SILVA, A. I. T. Innovation in the restaurants industry: A review of the evidence. Tourism and Hospitality International Journal, v. 3, n. 4, p. 417-431, 2014.

SLÅTTEN, T.; MEHMETOGLU, M. What are the Drivers for Innovative Behavior in Frontline Jobs? A Study of the Hospitality Industry in Norway. Journal of Human Resources in Hospitality & Tourism, v. 10, n. 3, p. 254-272, 2011.

SLÅTTEN, T.; SVENSSON, G.; SVÆRI, S. Empowering leadership and the influence of a humorous work climate on service employees' creativity and innovative behaviour in frontline service jobs. International Journal of Quality and Service Sciences, v. 3, n. 3, p. 267 -284, 2011.

SOUZA, L. H.; MOLLO, M. L. R. Observatórios para o turismo sustentável: uma experiência de planejamento e gestão para o desenvolvimento local. In: Anais do VI Seminário da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo, São Paulo, 2009.

STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999.

THEORGA, A. B. Os Observatórios de Turismo no Brasil. Dissertação (Mestrado em Turismo)– Universidade de Brasília, Brasília, 2016.

TKACZYNSKI, A.; RUNDLE-THIELE, S. Segmenting destinations: in the eyes of the stakeholders. International Journal of Culture, Tourism and Hospitality Research, v. 5, n. 3, p. 255-268, 2011.

TOMAZZONI, E. L.; DORION, E. Observatoire de tourisme et de culture comme stratégie mise en valeur du développement régional, Études caribéennes [En ligne], 13-14 | Décembre 2009, mis en ligne le 07 juillet 2010. Disponível em: http://etudescaribeennes.revues.org/3986. Acesso em: 4 de setembro de 2014.

TOMAZZONI, E. L.; MENEGHEL, L. A comunicação e a integração dos atores do turismo regional: o caso do Observatório de Turismo e Cultura da Serra Gaúcha (OBSERVATUR). Turismo: Visão e Ação, v. 14, n. 2, p. 246-260, 2012.

TRENTIN, F.; FRATUCCI, A. C. Política Nacional de Turismo no Brasil: da Municipalização à Regionalização. Tourism & Management Studies, v. 1, p. 839-848, 2011.

TUR.SP. Descubra São Paulo. Disponível em: <http://www.turismoemsaopaulo.com/>. Acesso em: 17 dez. 2019.

VALENTE, F.; DREDGE, D. LOHMANN, G. Leadership and governance in regional tourism. Journal of Destination Marketing & Management, v. 4, n. 2, p. 127-136, 2015.

VALERO, C. B. J.; DÍAZ, L. E. A.; GONZÁLES, Y. A.; NOVO, A. R. Observatorios turísticos: un análisis conceptual. In: Retos Turísticos, v. 1, n. 2, 2013. Cuba: Universidad de Matanzas, 2013.

VARRA, L.; BUZZIGOLI, C.; LORO, R. Innovation in Destination Management: social dialogue, Knowledge Management processes and Servant leadership in the Tourism Destination Observatories. In: Procedia - Social and Behavioral Sciences 41 (2012) 375 – 385.

VIEIRA, S. Como elaborar questionários? São Paulo: Atlas, 2009.

VOLGGER, M.; PECHLANER, H. Requirements for destination management organizations in destination governance: Understanding DMO success. Tourism Management, v. 41, p. 64-75, 2014.

WADA, E. K.; MORETTI, S. L. A. (2014). Hospitalidade: dos domínios às lentes e sua inserção nos processos de gestão. Caderno de Estudos e Pesquisas do Turismo, v.3, n. 3, p. 95-105.

WANG, Y.; XIANG, Z. Toward a Theoretical Framework of Collaborative Destination Marketing. Journal of Travel Research, v. 46, n. 1, p. 75-85, 2007.

WASSALL, A. R. A.; SALLES, M. R. R. Cidades e praças: ambivalência da hospitalidade em espaços públicos. Revista Rosa dos Ventos, v. 11, n. 2, p. 386-399, 2019.

WEF. WORLD ECONOMIC FORUM. The Travel & Tourism Competitiveness Report (2017). Disponível em: <http://www3.weforum.org/docs/WEF_TTCR_2017_web_0401.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2019.

WEF. WORLD ECONOMIC FORUM. The Travel & Tourism Competitiveness Report (2019). Disponível em: <http://www3.weforum.org/docs/WEF_TTCR_2019.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2019.

WERNER, K.; DICKSON, G.; HYDE, K. F. Mega-events and increased collaborative capacity of tourism destinations: The case of the 2011 Rugby World Cup. Journal of Destination Marketing & Management, v. 5, n. 3, p. 227-238, 2016.

YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2015.

ZACH, F. Partners and Innovation in American Destination Marketing Organizations. Journal of Travel Research, v. 51, n. 4, p. 412-425, 2012.

ZAGO, A. P. Dinâmica de stakeholders e co-criação de valor em museus: estudo de casos múltiplos do circuito cultural Praça da Liberdade, Belo Horizonte (MG). Dissertação (Mestrado em Hospitalidade)– Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2011.

Downloads

Publicado

20 setembro 2024

Licença

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.